terça-feira, 26 de junho de 2012



São esperados dias de calor intenso esta semana. Nas regiões do Interior Centro e Sul, as temperaturas podem chegar aos 40 graus e os níveis de radiação ultravioleta (UV) também vão estar muito elevados.

Há seis conselhos essenciais, entre os quais, a ingestão de água ou sumos naturais, mesmo sem a sensação de sede; evitar o consumo de bebidas alcoólicas e com cafeína, bem como a exposição ao sol entre as 11h00 e as 17h00 ou 18h00.

As crianças e os idosos acima dos 65 anos devem merecer uma atenção especial, porque podem não conseguir manifestar a sensação de sede.

Os doentes crónicos devem seguir as recomendações dos seus médicos assistentes, o que é essencial para reequilibrar os medicamentos e a terapêuticas ao período do maior calor.


Mais informação pode ser consultada no site da Direcção-Geral da Saúde ou, se preferir, pode ligar para a linha saúde 24 (808 24 24 24).


sexta-feira, 22 de junho de 2012

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Dia 31 de Maio - Dia Mundial sem Tabaco


Amanha dia 31 de Maio assinala-se o Dia Mundial sem Tabaco (ou sem Fumo). Conheça alguns problemas visuais associados a hábitos tabágicos:

 Artigo publicado na edição de junho de 2009 da revista Universo Visual.

 Conheça as Evidências Científicas do Efeito Danoso do Fumo Ativo e Passivo no Sistema Visual

O hábito de fumar é reconhecidamente um fator de risco potencial para uma variedade de doenças cardiovasculares e respiratórias, além de ser significativo na gênese de doenças malignas. Enquanto a maioria das doenças malignas pode ser resultado da associação de fatores genéticos e ambientais, o hábito de fumar é considerado como causa direta de câncer de pulmão e tem forte associação com câncer de próstata, mama e colo intestinal.
Do ponto de vista cardiovascular, fumar provoca aumento nos níveis séricos de colesterol total, do LDL (Low Density Lipoprotein cholesterol, o “mau colesterol”) e triglicérides e diminuição do nível de HDL (High Density Lipoprotein cholesterol, o “bom colesterol”). Os efeitos dislipidêmicos, ateroscleróticos e trombóticos, fortemente associados ao fumo, aumentam absurdamente a incidência de doenças cardiovasculares, com um aparente efeito de dose-dependência na sua relação com mortalidade por doenças cardiovasculares. Nos acidentes vasculares cerebrais (derrames) e no infarto do miocárdio, o hábito de fumar é considerado fator de risco direto. Do ponto de vista epidemiológico, demonstrou-se cientificamente que homens que nunca fumaram tinham 78% de chance de atingir a idade de 73 anos, enquanto aqueles que iniciaram o hábito de fumar aos 20 anos de idade e nunca pararam, 42%.
m relação às doenças oculares, fumar tem sido apontado como fator de risco para oftalmopatia de Graves, glaucoma, catarata e degeneração macular relacionada à idade, levando à cegueira irreversível em muitos casos. Há também fortes evidências científicas do seu efeito danoso sobre a superfície ocular e filme lacrimal e ainda do efeito dose-dependente do fumo sobre as doenças oculares.

Oftalmopatia de Graves

Na oftalmopatia ou doença de Graves, que tem caráter multifatorial, há clara interação entre fatores genéticos e ambientais em sua patogênese. Em fumantes crônicos são encontrados níveis séricos elevados de tireoglobulina e níveis diminuídos de TSH (hormônio estimulante da tireoide). Resultados de pesquisas científicas mostram claramente que há mais fumantes que desenvolvem oftalmopatias associadas à Graves que não-fumantes.
Não menos surpreendente é o fato de que fumantes com oftalmopatia de Graves ativa, moderada e severa apresentem resultados menos favoráveis quanto à resposta ao tratamento por radioterapia, ou qualquer outro tratamento, que não-fumantes.

Degeneração macular relacionada à idade (DMRI)

Caracterizada pela presença de drusas e associação de alterações no epitélio pigmentar da retina e na área macular, a DMRI é uma das principais causas de perda de visão no paciente idoso. Tal cegueira é provocada pela degeneração do epitélio pigmentar da retina e por danos aos fotorreceptores.
Os principais fatores de risco associados à DMRI são idade avançada, hábito de fumar (principalmente na forma exsudativa), alimentação, exposição à radiação ultravioleta e hipercolesterolemia.
Há mais fumantes entre pacientes com DMRI exsudativa que não-fumantes. Em um estudo do Eye Disease Case-Control Study Group nos Estados Unidos, em que 421 pacientes com DMRI neovascular com idade superior a 55 anos foram comparados a 615 controles (sexo e idade compatíveis), demonstrou- se que os fumantes e os ex-fumantes apresentavam maior risco para DMRI que os não-fumantes.
O efeito do hábito de fumar sobre a DMRI também é dose-dependente, e várias teorias têm sido advogadas para essa relação maléfica.
Primeiro, fumar poderia promover o desenvolvimento e a progressão de neovasos sub-retínicos, que levariam à formacão de rede capilar tubular na coriocapilar, provocando denegeração macular disciforme.
Segundo, fumar poderia exercer efeito aterosclerótico e dano hipóxico à vasculatura coroidal, com hipóxia, isquemia e microinfartos na mácula.
Terceiro, oxidantes presentes no cigarro ou gerados pela ativação de células fagocitárias podem aumentar o estresse oxidativo da retina.
Quarto, fumar reduz a concentração plasmática de antioxidantes; por conseqüência, de antioxidantes da retina.

Glaucoma

Neuropatia associada com perdas características de campo visual, na qual a hipertensão ocular é fator de risco maior, o glaucoma está associado à perda irreversível da visão. Segundo estudos recentes, há uma fraca correlação entre o hábito de fumar e o glaucoma. Mas, para a maioria dos autores, o hábito de fumar pode ser um dos fatores ambientais que afetam negativamente o nervo óptico, aumentando o risco de glaucoma.
Em um estudo da dinâmica do humor aquoso, demonstrouse que há um aumento de até 5 mmHg na pressão intraocular imediatamente após fumar. Suspeita-se que vasoconstritores seletivos levem a um aumento da pressão venosa episcleral, impedindo o fluxo normal de escoamento do humor aquoso.

Catarata

Maior causa de cegueira no mundo, a catarata tem etiologia multifatorial e seu mecanismo de formação é complexo. O hábito de fumar é mais um dos muitos fatores de risco, que incluem idade avançada, traumatismo, inflamação intraocular persistente, radiação ultravioleta, diabetes mellitus, hipoparatireodismo, administração prolongada de corticosteróides e índice de massa corpórea elevado. A catarata apresenta relação epidemiológica com o hábito de fumar na forma dose-dependente e cumulativa.
Curiosamente, catarata nuclear tem forte associação com o hábito de fumar cachimbo, maior até que com o de fumar cigarros. Advoga-se que o excesso de fumaça do cachimbo possa causar dano direto ao cristalino, tanto pela entrada direta dos produtos de combustão e condensação do tabaco nos olhos quanto pelo contínuo aumento da temperatura próxima ao cristalino.

Doenças da Superfície Ocular

É perceptível, até para o leigo, o quadro de irritação, hiperemia e, eventualmente, lacrimejamento associado à exposição da fumaça do cigarro.
Em fumantes ativos, várias alterações da superfície ocular têm sido descritas na literatura médica, tais como diminuição do tempo de quebra do filme lacrimal (break-up time), mudanças na camada lipídica do filme lacrimal, diminuição da produção basal de lágrima, diminuição da sensibilidade da córnea e da conjuntiva, diminuição da concentração da lisozima da lágrima e desenvolvimento de metaplasia escamosa da conjuntiva. Em fumantes usuários de lentes de contato, há maior risco de desenvolvimento de infiltrados de córnea, em comparação com os usuários não-fumantes. Além disso, os fumantes têm risco quatro vezes maior de desenvolver ceratite ulcerativa, independentemente do tipo de lente de contato que usam.
Pacientes com alergia ocular, principalmente crianças submetidas passivamente à fumaça do cigarro, apresentam elevação do fator de crescimento de neutrófilos, fator neurotrófico e neurotrofinas 3 e 4 na lágrima, o que piora os sintomas da doença e a torna crônica.
Em conclusão, podemos afirmar que, embora as doenças aqui discutidas apresentem caráter multifatorial, é uma excelente medida preventiva de saúde pública incentivar a cessação do hábito de fumar, assim como promover medidas que evitem o risco do fumo passivo por não-fumantes em ambientes públicos.

Exposição ambiental ao fumo (fumo passivo) e as doenças oculares

Acompanhando uma tendência mundial de banimento do fumo em ambientes públicos, recentemente a Câmara dos Deputados de São Paulo aprovou lei municipal proibindo o fumo em ambientes públicos fechados, como bares, restaurantes, casas de show, escritórios e prédios públicos.
Tal medida, com impacto econômico e social significativo, vem ao encontro de um consenso médico já estabelecido de que a exposição do não-fumante à fumaça do tabaco (fumante passivo) pode iniciar ou exacerbar doenças como câncer de pulmão e doenças cardiovasculares em adultos, além de asma em crianças.
Tal exposição pode ainda induzir diminuição de habilidades cognitivas em crianças expostas à fumaça ambiental. A fumaça do tabaco é considerada o mais importante poluidor de ambientes fechados no mundo desenvolvido. A composição da fumaça do tabaco ambiental, proveniente de um cigarro ou de um charuto, é de duas origens: a queima do tabaco na ponta do cigarro (sidestream smoke, ou SS, correspondente a 80% da fumaça) e do tabaco exalado pelo fumante após a inalação pela ponta terminal de filtro (mainstream smoke, ou MS, correspondendo a 20% da fumaça). A fumaça da ponta do cigarro, ou SS, é mais tóxica que a expirada pelo fumante (MS), é de duas a seis vezes mais cancerígena e quatro vezes mais indutora de inflamação que MS. Há mais de 4 mil substâncias na composição da fumaça do tabaco, a maioria cancerígena, como o 1.3 butadieno, o acrilonitrilo, o benzeno, o benzopireno e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos. As substâncias indutoras de inflamação mais importantes e identificadas na fumaça do tabaco são a acroleína, o formaldeído e solventes como o estireno e o fenol. Dependendo da variedade de tabaco usada, encontram- se também metais como níquel, cádmio, arsênico e ferro, que inalados em quantidades abundantes e cumulativas são potencialmente tóxicos aos humanos.
Do ponto de vista oftalmológico, já é bem estabelecida a relação entre fumo ativo e degeneração macular, oftalmopatia de Graves, catarata e doenças da superfície ocular. Mas o efeito da exposição à fumaça do tabaco ambiental e as doenças oculares é pouco estudado.
Detalharemos a seguir algumas evidências da associação do fumo passivo com doenças oculares.

"Do ponto de vista oftalmológico, já é bem estabelecida a relação entre fumo ativo e degeneração macular, oftalmopatia de Graves, catarata e doenças da superfície ocular. Mas o efeito da exposição à fumaça do tabaco ambiental e as doenças oculares é pouco estudado."

Erros de refração e estrabismo

Stone et al., em estudo seccional cruzado, demonstraram significativa associação entre erro de refração (alta hipermetropia) em crianças vivendo com pais fumantes (um ou ambos). No mesmo estudo, demonstraram que o hábito de fumar por pai ou mãe durante a gravidez estava associado à hipermetropia e estrabismo na criança.

Catarata

Enquanto há dados robustos que comprovam a associação do fumo ativo com a catarata, existem poucos dados na literatura a respeito do envolvimento do fumo passivo. Resultados de estudos científicos sugerem que a fumaça do cigarro pode contribuir na gênese da catarata por dano oxidativo e subsequente acúmulo de espécies reativas ao oxigênio. Outra forma sugerida de ação da fumaça do cigarro é que, por conter altas taxas de ferro e cobre, redutores do oxigênio e formadores de radicais livres tóxicos, seu dano oxidativo ao cristalino (ou lente) é inexorável.

Degeneração macular relacionada à idade (DMRI)

Como relatado no capítulo anterior, fumar é um dos mais importantes fatores de risco envolvidos na formação da DMRI. Com relação ao fumo passivo, no estudo conhecido como Blue Mountains Eye Study, Smith et al. demonstraram que havia um risco para DMRI tardia em fumantes passivos, embora com fraca correlação estatística. Kahn et al. demonstraram que a exposição à fumaça do cigarro pelo fumante passivo aumenta significativamente o risco de DMRI neovascular ou atrófica. Novamente, o dano oxidativo à retina (com formação de depósitos no epitélio pigmentar sub-retínico), o espessamento da membrana de Bruch e a redução do epitélio pigmentar, que normalmente protege a retina absorvendo a fração azul da luz ultravioleta, são os caminhos patogênicos supostamente envolvidos. Dado relevante é que a exposição experimental de ratos ao fumo passivo levou ao aumento dos níveis plasmáticos de fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), que desempenha papel-chave no desenvolvimento da DRMI neovascular.

Oftalmopatia de Graves

Evidências circunstanciais associam o fumo passivo como fator de risco para oftalmopatias distireoidianas. Elas derivam de um questionário usado na Europa para avaliar a frequência de oftalmopatia de Graves e seu tratamento em crianças e adolescentes até 18 anos de idade. Os autores desse estudo concluíram que a exposição à fumaça de cigarro gerada por pais, parentes e/ou responsáveis por crianças menores de 10 anos pode estar associada ao maior risco de desenvolvimento de distireoidopatia.


Doenças da superfície ocular

Irritação dos olhos, hiperemia, prurido e lacrimejamento são queixas bastante comuns em indivíduos expostos à fumaça do tabaco, sejam fumantes ativos ou passivos. Neste artigo, várias alterações da superfície ocular foram descritas como comuns em pacientes fumantes ativos. Em fumantes passivos, embora não existam estudos com o objetivo primário de avaliar a associação do fumo passivo com doenças da superfície ocular, existem diversos estudos correlacionando o efeito maléfico da fumaça do tabaco em pacientes com conjuntivite alérgica em países como França, Coréia e Estados Unidos.

Matéria escrita pelo Dr. Paulo Elias C. Dantas, Professor de Oftalmologia do Setor de Córnea e Doenças Externas do Departamento de Oftalmologia da Santa Casa de São Paulo

terça-feira, 29 de maio de 2012

GLAUCOMA

Previna o glaucoma

A partir dos 60 anos, deve fazer testes oculares todos os anos. Saiba porquê:

O glaucoma é a segunda maior causa de cegueira. A maioria dos casos são gerados por um aumento da pressão ocular, que lesiona o nervo óptico, gerando uma perda de visão gradual.

O risco de sofrer de glaucoma aumenta com o passar dos anos e daí a importância de realizar testes oculares de dois em dois anos, a partir dos 40 anos de idade, e de ano a ano, a partir dos 60.

Os especialistas recomendam ainda consultar o médico caso note alguma alteração na visão.

sábado, 5 de maio de 2012

Tem entre 30 e 39 anos? Consulte a lista de exames recomendados às mulheres desta idade. E siga-a à risca! Check-up médico Deve ser feito uma vez por ano, mediante o estado de saúde e a história familiar. Envolve observação clínica, medição da tensão arterial, análises da urina, colesterol, glicemia, ureia, entre outros. Consulta dentária Recomenda-se a realização de uma consulta dentária, de seis em seis meses, para efectuar um exame e uma higienização oral. Desta forma estará a proteger o seu sorriso de cáries e a prevenir doenças como a periodontite. Exame visual Visite o médico optometrista uma vez por ano, mesmo que não tenha problemas de visão. Caso já lhe tenha sido detectada uma doença visual, o controlo terá de ser mais regular, de acordo com o problema em causa. Auto-exame da pele Analise os seus sinais cutâneos e esteja atenta a eventuais modificações ao nível da cor e forma. Se verificar que existem alterações na simetria, rebordo, cor e diâmetro procure um dermatologista. Este é um passo essencial para defender a sua pele do cancro cutâneo. Especialmente se tiver a pele clara, recomenda-se ainda que marque uma consulta de dermatologia uma vez por ano.

Tem entre 30 e 39 anos?

Consulte a lista de exames recomendados aos homens desta idade. E siga-a à risca! Check-up médico Deve ser feito uma vez por ano, mediante o estado de saúde e a história familiar. Envolve observação clínica, medição da tensão arterial, análises da urina, colesterol, glicemia, ureia, entre outros. Consulta dentária Recomenda-se a realização de uma consulta dentária, de seis em seis meses, para efectuar um exame e uma higienização oral. Desta forma estará a proteger o seu sorriso de cáries e a prevenir doenças como a periodontite. Exame visual Visite o médico optometrista uma vez por ano, mesmo que não tenha problemas de visão. Caso já lhe tenha sido detectada uma doença visual, o controlo terá de ser mais regular, de acordo com o problema em causa.
ACTIVIDADES PARA OS MAIS PEQUENOS NO DIA DA MÃE...

quinta-feira, 22 de março de 2012

Conjuntivite

A conjuntivite, também chamada de olho vermelho, é uma inflamação ou infecção da conjuntiva, a membrana de tecido fina e transparente que recobre a superfície interior da pálpebra e a parte branca do olho. É uma patologia ocular comum, que se desenvolve especialmente nas crianças. A conjuntivite pode afectar um ou os dois olhos. Alguns tipos de conjuntivite podem ser muito contagiosos. Apesar de ser normalmente uma infecção ocular leve, algumas vezes pode tornar-se um problema sério.


Esta pode ser causada por uma infecção bacteriana ou viral ou pode ser uma reacção alérgica a agentes presentes no ar como pólen ou fumo, cloro das piscinas, produtos cosméticos ou outros produtos que entram em contacto com os olhos. 

Os sintomas apresentados em um ou ambos os olhos podem ser:
Sensação de areia;
Sensação de picadas ou de ardor;
Lacrimejo excessivo;
Secreção;
Pálpebras inflamadas;
Olho vermelho;
Aumento da sensibilidade a luz.
 
A causa da conjuntivite varia segundo o agente irritante. Existem três categorias principais da conjuntivite: alérgica, infecciosa (bacteriana ou virica) e química.

Conjuntivite alérgica
A conjuntivite alérgica ocorre normalmente em quem já apresenta historial de alergias. Quando entra em contacto com uma substância que provoca uma reacção alérgica nos seus olhos.
A conjuntivite papilar gigante é um tipo de conjuntivite alérgica causada pela presença crónica de um corpo estranho no olho. Ocorre normalmente em pacientes que utilizam lentes de contacto semi-rígidas, ou hidrófilas convencionais, em situações de sutura exposta ou próteses ocular.




Conjuntivite infecciosa
A conjuntivite bacteriana é normalmente causada pela bactéria estafilococo ou estreptococo que provem da pele ou do próprio sistema respiratório. A transmissão também pode ocorrer por transmissão de insectos, por contacto com outras pessoas, por falta de higiene (tocar nos olhos com as mãos sujas), por uso de maquilhagem de olhos contaminados e cremes de rosto.
A Oftalmia do recém-nascido é um tipo grave de conjuntivite bacteriana que ocorre em bebés recém-nascidos. É muito grave porque pode causar danos permanentes se não for tratada de imediato. Esta ocorre quando o bebé está exposto a clamídia ou gonorréia, uma vez que passa pelo canal do parto.
A conjuntivite viral é mais comummente causada por vírus contagiosos associados ao frio. É contraído pela exposição a tosse, espirros de pessoas que têm infecções nas vias aéreas superiores. Também pode ocorrer quando este se espalha pelas membranas mucosas do corpo conectando os pulmões, garganta, nariz, condutas lacrimal e conjuntiva.



Conjuntivite química
A conjuntivite química pode ser causada por agentes irritantes como a contaminação do ar, o cloro das piscinas e a exposição a substâncias químicas nocivas.



A conjuntivite pode ser diagnosticada através de uma observação completa dos olhos. Exames auxiliares com especial atenção a avaliação da conjuntiva e dos tecidos que a rodeiam, podem incluir:

A história médica para determinar os sintomas do paciente, quando e como começaram os sintomas, a presença de problemas de saúde geral e ambiental que podem contribuir para o problema;
 
A medição da acuidade visual, para determinar até que ponto pode estar afectada a visão;
 
Avaliação da conjuntiva e do tecido externo do olho com o auxilio do biomicroscópio ocular;
 
Avaliação das estruturas internas do olho para se assegurar de que não existem outros tecidos afectados;
Provas complementares como a extracção de culturas de tecidos ou esfregaços da conjuntiva, podem ser necessárias em conjuntivite crónica ou quando não responde ao tratamento.
 
O tratamento da conjuntivite tem três objectivos principais:
Aumentar o conforto do paciente;
Reduzir ou minimizar o curso da infecção ou inflamação;
Impedir a propagação da infecção por tipos de conjuntivite infecciosa.
 
O tratamento apropriado para conjuntivite depende da sua causa:

Conjuntivite alérgica: o primeiro passo deve ser eliminar ou evitar os agentes causadores se possível. As compressas frias e as lágrimas artificiais aliviam ás vezes o desconforto nos casos menos graves. Podem ser necessários medicamentos anti-inflamatórios não esteroides e anti-histaminicos. Nos casos de conjuntivite alérgica persistente podem requerer a utilização de colírios esteroides tópicos.

Conjuntivite bacteriana: este tipo de conjuntivite é geralmente tratada com colírio ou pomadas antibióticas. A melhoria pode ocorrer após três ou quatro dias de tratamento, é importante no entanto alertar que precisa de fazer a medicação completa para prevenir recorrência da doença.

Conjuntivite viral: não existem gotas ou pomadas para erradicar o virus deste tipo de conjuntivite. Os antibióticos não vão curar uma infecção viral. O virus tem que seguir o seu curso normal, em alguns casos pode levar duas ou três semanas. Os sintomas podem ser aliviados com compressas frias, colírios e lágrimas artificiais. Nos casos graves podem utilizar-se gotas esteroides para reduzir o desconforto, mas não para diminuir o período da infecção.

Conjuntivite química: o tratamento da conjuntivite química requer lavagem cuidadosa dos olhos com soro fisiológico e também requer esteroides tópicos. As queimaduras mais graves são emergências médicas.
 

Os usuários de lentes de contacto podem necessitar de interromper o uso das suas lentes quanto a doença está activa. O seu Optometrista pode orientar sobre a necessidade de ter de efectuar restrições temporarias do uso das lentes de contacto. 

Se a conjuntivite se desenvolve devido ao uso de lentes de contacto, o seu Optometrista pode ter de recomendar a troca da solução desinfectante ou mesmo modificar a prescrição das lentes de contacto para uma classe de substituição mais frequente para prevenir a sua recorrência.

Cuidados pessoais
Manter uma boa higiene é a melhor maneira de controlar a propagação da conjuntivite.
Uma vez que a infecção foi diagnosticada, siga as etapas:
Evite tocar nos olhos com as mãos;
Lave bem as mãos e com frequência;
Troque diariamente as toalhas e não as compartilhe com outras pessoas;
Não utilize cosméticos para os olhos sobretudo rímel;
Não compartilhe cosméticos para os olhos ou produtos oculares;
Siga a instruções do seu Optometrista sobre o cuidado a ter com as lentes de contacto;
Pode diminuir o desconforto da conjuntivite viral ou bacteriana através da aplicação de compressas mornas.
 
Para a conjuntivite alérgica, evite esfregar os olhos. Utilize compressas frias para aliviar os olhos. Existem gotas oculares de venda livre. As gotas anti-histamínicos ajudam a eliminar os sintomas, as gotas lubrificantes ajudam a eliminar o alérgeno da superfície ocular.

Visite o seu optometrista quando tem conjuntivite para o ajudar a diagnosticar a causa e o curso de acção apropriado.

quarta-feira, 7 de março de 2012

No Dia Mundial da Mulher, gostaríamos de felicitar todas as mulheres, pelo mistério que as envolve, pelo sexto sentido apurado, pela capacidade de conjugar múltiplas actividades (mães, esposas, donas de casas e profissionais incansáveis) e por serem um ser único e diferente.

Desejamos um dia muito especial para todas as mulheres, e brindamos esta data comemorativa com alguns modelos das nossas colecções:







quinta-feira, 1 de março de 2012

DIA DO PAI – OFEREÇA ALGO ESPECIAL

Dia 19 de Março, é comemorado o Dia do Pai. Desejamos um dia muito especial a todos os pais.
Para os filhos assinalarem esta data, gostaríamos de sugerir algumas peças para oferecerem como presente, de certo que será algo memorável!



O modelo 1056 de João Rôlo é uma máscara com um design absolutamente fantástico. A ocular grande combina com linhas muito fluídas e glamourosas nas hastes. Destaque para o acompanhamento metálico que rodeia o óculo, conferindo um estilo de distinção. Este modelo é ideal para o homem charmoso e que gosta de cuidar de si.




O modelo DM 1023 da colecção Dielmar é um acetato masculino absolutamente distinto. As partes metálicas conferem um estilo moderno à peça, ideal para o homem seguro de si e de sucesso. O modelo.



Inspirando-se no estilo aviador, retro mas sempre na moda, o modelo 1056 de José António Tenente é apaixonante. As suas linhas suaves e distintas, mas ao mesmo tempo fortes, dedicam-se a um homem seguro de si mesmo. Este modelo é um top seller da colecção eyewear do estilista nacional.


O modelo AS 10042 é um óculo muito original e irreverente. O óculo surge como uma inovação do modelo aviador, mas com formas e contornos verdadeiramente diferentes. Se o seu pai aprecia as últimas tendências da moda, ofereça este modelo com a assinatura da estilista Ana Salazar.



Este modelo é ideal para o pai que gosta de desporto, pois garante a melhor performance e desempenho nas diferentes modalidades. O modelo QM1055 possui um design desportivo flexível e adaptável ao dia-a-dia. A forma única das hastes garante um estilo único.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

HISTÓRIA DOS ÓCULOS

A palavra óculos, surgiu do termo ocularium, da Antiguidade Clássica. Esse termo era utilizado para designar os orifícios feitos nas armaduras das cabeças dos soldados e que os permitia ver.

Liderados por Aristótelos, filósofos gregos, defendiam a idéia de que a percepção da imagem não tinha relação entre olho e cérebro. Acreditavam que a emoção residia no coração e, portanto, a visão tinha importância menor no aperfeiçoamento do ser humano. Os óculos hoje, são considerados acessórios de moda, mas, nem sempre foi assim, para chegar a este estatuto, os óculos percorreram um longo caminho.

É possível encontrar algumas referência a existência dos óculos em algumas citações do filósofo chinês Confuncio, 500 anos AC.
Este é o primeiro modelo de óculos de que se tem notícia.

Apesar da peça ter sido fabricada no século XVIII, o modelo era usado na China desde 500 a.C.

Com lentes planas, sem graduação, serviam apenas como acessório e segmentador social: era usado pela elite ou como sinal de que a pessoa tinha algum tipo de problema mental.

A partir do século I d.C é que apareceram as primeiras lentes corretivas, feitas com pedras semi-preciosas como o cristal de rocha, que eram cortados em finas camadas que se transformavam em lentes de aumento para perto. Isto só foi possível graças ao matemático árabe Alhazen, que, perto do ano 1000 d.C., formulou uma teoria sobre a incidência da luz sobre espelhos esféricos e sua acção no olho humano. Os monges que trabalhavam nas grandes bibliotecas da Europa, foram grandes beneficiados com este novo artefacto. Em 1270, na Alemanha, foi criado o primeiro par de lentes com aros de ferro, unidos por rebites. Era semelhante a um compasso, e não possuía hastes.

Neste mesmo século, em Florença, foi criado um outro modelo que fez grande sucesso, concedendo aos italianos a fama ligada aos óculos. Somente dois ou três séculos depois, após muitas pesquisas, foi possível o desenvolvimento de óculos mais seguros e confortáveis. Os modelos mais usados no século 15 eram o Pince-nez, que não tinha hastes e era ajustado apenas no nariz, e o Lornhons, que tinham haste lateral, mas não eram ainda apoiadas nas orelhas.

Somente no século 17 surgiram as hastes fixas para serem apoiadas nas orelhas.

O design dos óculos, foram ampliados com o uso do plástico e seus derivados, para a fabricação de armações, assim como o avanço da tecnologia na produção de lentes cada vez mais precisas, finas e leves.

Podemos dizer, que os óculos são artefcatos com grande valor para a qualidade de vida dos seres humanos. Possibilita o alcance da visão, ver a vida. Imaginar a vida das pessoas sem a existência dos óculos é um exercício que pode mostrar-nos o impacto que isto causaria na vida de tantos ao nosso redor.

Assim, os óculos já fazem parte da vida de milhões de pessoas em todo mundo já há muito tempo e provavelmente continuarão presentes, sendo os companheiros dos olhos, para que eles possam ver com maior precisão a sua função de trazer formas, movimentos e cores à vida das pessoas.

Sabia Que???



Você sabia que:

1. 85% do nosso relacionamento com o ambiente é através da visão. Ao nascer a criança vê pouco e somente aos cinco anos de idade é que atinge a visão completa como do adulto. Por isto é muito importante que os problemas de visão sejam tratados até os seis anos, período que ainda estão em formação. Não existe uma idade para o início do uso de óculos, tanto pode ser muito cedo, como já na fase adulta.

2. Nunca use colírios caseiros (leite, açúcar, limão ou chá).

3. Pais que fumam nunca devem segurar os filhos com o cigarro aceso, assim evitarão doenças causadas pelo fumo e queimaduras que atinjam a cara e principalmente os olhos.

4. O estudo do oftalmologista australiano Noel Dan traz uma perturbadora novidade para a história da arte. De acordo com seu artigo, publicado no Journal of Clinical Neurosciense, as imagens borradas criadas por pintores impressionistas como Monet, Degas, Renoir, entre outros, estariam relacionadas à miopia, da qual eles sofriam. O médico afirma que as paisagens confusas, a falta de detalhes e a vivacidade das cores são efeitos idênticos causados na visão de uma pessoa míope.

5. O globo ocular pesa aproximadamente 7,5 gramas.

6. A retina é um mosaico de 130 milhões de células nervosas sensíveis a luz.

7. Em condições físicas normais o olho humano pode distinguir quase 10.000 cores diferentes.

8. Os músculos da pálpebra, piscam em média até 20.000 vezes por dia.

9. O daltonismo atinge aproximadamente 8% dos homens, mas apenas 0,5% das mulheres.

10. A distância média entre os olhos é de aproximadamente 6,2.

11. Olhos puramente negros não existem. O olho com um máximo de pigmentação tem um tom de achocolatado profundo, mas não negro.

12. A pupila do olho é preta, mas fica avermelhada em fotos tiradas com “flash”. O olho humano é como uma câmara escura com um orifício, a pupila. Como normalmente a luminosidade é maior fora do que dentro do olho, vemos a pupila preta. Entretanto, o fundo do olho é intensamente irrigado por vasos sanguíneos, o que confere uma cor vermelho-alaranjada. Por isso, quando uma luz intensa como o flash de máquinas fotográficas entra no olho, a cor vermelha é preferencialmente refletida.

13. A visão em três dimensões depende muito do facto de termos dois olhos (visão binocular). Pode verificar que, ao fechar um dos olhos, perderá grande parte da noção das distâncias entre os objetos. Isso acontece porque os dois olhos captam a imagem do mesmo objeto de posições diferentes devido à distância entre os olhos. Essas duas imagens são sobrepostas no cérebro, o que dá a sensação de 3D.


14. Quanto mais uma pessoa olha fixamente para um ponto, menos útil é a sua visão periférica. Livingstone disse que Da Vinci usou o mesmo princípio ao pintar a Mona Lisa: o sorriso só se torna aparente se o observador olhar para os olhos ou para outras partes do rosto.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Feira da Saude e Bem Estar - Castanheira de Pêra




Com o apoio da autarquia o Contrato local de desenvolvimento social (CLDS) leva a efeito nos próximos dias 23 e 24 de fevereiro uma Feira da Saúde na Praça da Notabilidade. Neste certame a população poderá fazer vários tipos de rastreio gratuitamente bem como participar em workshops para uma vida mais saudável.


Participe, pela sua saúde

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012


No dia em que se destaca a segurança na Internet, a ESET Portugal relembra as regras essenciais para se manter seguro on-line

Os cibercriminosos tiram cada vez mais partido das vulnerabilidades dos sistemas operativos de um computador, das aplicações, dos browsers e ainda dos próprios leitores multimédia para invadirem a privacidade digital dos utilizadores. Utilizando técnicas extremamente sofisticadas conseguem ludibriar os sistemas mais complexos, tornando difícil a protecção dos utilizadores que navegam na Internet, a menos que adoptem regras de navegação e soluções de segurança eficazes. No Dia Europeu da Internet Segura dedicado à temática “Aproximando gerações” a ESET Portugal preparou um conjunto de dicas para se manter seguro, dos 10 aos 100 anos.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

JUNTOS É POSSÍVEL!
Este é o tema de 2012 do Dia Mundial de Luta Contra o Câncer
Como todos os ano, o dia será marcado por diversas atividades em todo o mundo para lembrar a todos que pequenos gestos - individuais ou coletivos - são fundamentais na luta contra o câncer.

A meta é reduzir o número de mortes prematuras resultantes de câncer e de outras doenças não transmissíveis em 25% até 2020.

Vale lembrar que em 2008, o câncer causou a morte de 7.6 milhões pessoas. Estima-se que o câncer é responsável por 13% de todas as mortes. Um número extremamente elevado se considerarmos que 30% destes casos são devido a canceres de causas comportamentais, tais como a utilização de tabaco, a obesidade por dietas pouco saudáveis, a falta de atividade física, infeções sexualmente transmitidas como o vírus do papiloma humano ou da Hepatite B, a exposição prolongada ao sol ou a substancias químicas nocivas, tais como o amianto ou pesticidas.

Todas estas mortes poderiam ter sido evitadas através de ações preventivas e evitando os fatores de risco acima.

A luta contra o câncer é também uma luta pelo desenvolvimento, pois os custos decorrentes com as despesas com o câncer estão em torno de 290 milhoes de dólares (em 2010), sendo a maior fatia destinada a custos médicos.

A Organização Mundial da Saúde estima que, se nada for alterado, em 2030 o câncer será responsável por 13.1 milhões de pessoas, causando um prejuízo económicos de 458 biliões de dólares, sem falar nos custos emocionais e psicológicos.

Este é um dado muito importante, ainda mais se considerarmos que o câncer também é reflexo das desigualdades sociais. Neste grupo encontram-se as pessoas que tem menor acesso aos serviços de saúde, utilizam menos os serviços de prevenção e onde os diagnósticos são feitos mais tardiamente. 70% do total de mortes causados pelo câncer ocorrem em países vias de desenvolvimento.

Devemos no dia de hoje, contribuir para a consciencialização da luta contra o câncer.
Juntos é possível.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Na Física, o estudo do comportamento dos raios luminosos em relação ao globo ocular é conhecido como óptica da visão. Para entender a óptica da visão será necessário estudar, anteriormente, a estrutura do olho humano.

Nossos olhos são constituídos de vários meios transparentes que levam os raios luminosos até a retina (onde formam-se as imagens).

Observe a figura abaixo:
Física - Óptica da Visão
Na óptica da visão é importante entender a função das partes mais importantes na formação de imagens no globo ocular. Vamos ver estas partes e suas funções:

O cristalino funciona como uma lente convergente biconvexa.

A pupila funciona como um diafragma, controlando a quantidade de luz que penetra no olho.

Os músculos ciliares alteram a distância focal do cristalino, comprimindo-o.

A retina é a parte do olho sensível à luz. É nesta região que se formam as imagens.
Para que o olho consiga formar uma imagem com nitidez, um objeto é focalizado variando-se a forma do cristalino. Essa variação da distância focal do cristalino é feita pelos músculos ciliares, através de uma maior ou menor compressão destes sobre o cristalino. Esse processo é chamado de acomodação visual.

O sistema óptico do globo ocular forma uma imagem real e invertida no fundo do olho, mais precisamente na retina. Como esta região é sensível à luz, as informações luminosas são transformadas em sinais elétricos que escoam pelo nervo óptico até o centro da visão (região do cérebro). O cérebro trata de descodificar estes sinais elétricos e nos mostrar a imagem do objeto focalizado.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Quais os óculos mais adequados para o seu rosto?

- Rosto Redondo:

Tipo de rosto sem ângulo definido, com tendência a ser mais largo na linha das maçãs-do-rosto.

Não use: armações redondas, porque elas vão acentuar ainda mais os contornos do seu rosto.

Modelo indicado: armações quadradas ou retangulares, para equilibrar os traços arredondados da testa e queixo.

Óculos de sol: pode usar óculos grandes, mas com formato quadrado. Não se esqueça!!





- Rosto Quadrado:

O rosto quadrado tem uma fronte larga e forte, de maxilar amplo. São indicados óculos (armações) que suavizem os contornos evidentes do seu rosto, as armações arredondadas são um segredinho à parte para dar um ‘up’ nos seus olhos.

Não use: armações quadradas, justamente pelo seu rosto ser quadrado.

Modelo indicado: estilo aviador.

Óculos de sol: óculos totalmente arredondados, com lentes em degradê pois suavizam a parte inferior do rosto.





- Rosto Oval

Tipo de rosto que fica bem com qualquer armação, já que existe um equilíbrio entre os traços do rosto. Mas é preciso tomar um cuidado especial com as armações que dão um certo contraste à cor da sua pele, pois o visual vai ficar um pouco carregado e não vai colaborar com a suavidade do seu rosto.

Não use: armações pesadas, em tons escuros e que tapem a sobrancelha.

Modelo indicado: modelo retangular e se quiser, de cor vibrante para modernizar o seu visual.

Óculos de sol: estilo máscara, de preferência retangulares e com lentes em degradê.





- Rosto triângular:

O rosto triangular tem a testa um pouco mais definida e uma ampla linha do maxilar.

Não use: armações que cubram as maçãs do rosto.

Modelo indicado: armações estreitas, sem moldura na parte inferior, que ajudam a ampliar a região do maxilar.

Óculos de sol: pode acompanhar a moda usando óculos grandes com lentes em degradê.